Não é de certo a melhor maneira de se pensar o que fala, mas
aprontemo-nos.
Diante das palavras que seguem, as imagens vagantes em minha
cabeça vão sendo materializadas. Tão disformes de uma normatividade, elas
ganham espaço, alcançam vôo, somem!
Nenhum jamais conseguiu ver, ouvir ou dizer quem eram elas.
E será que estou grávida? Perguntou uma senhora de 76
anos... Cômico, não estivesse ela tão séria!
E as estrelas que sempre, tão, tão cheias de si, por terem
brilho próprio se apagam.
E onde foram parar as minhas certezas?
Deixei de ser eu!
E agora quem poderá me ajudar?
Eu! Mi! Yo! I! Yo, mi, eu, I.
Ninguém!
E sumiu, de novo e de novo e de novo!! E continua a sumir
cotidianamente.
Achei o meu segredo!
E onde o tinha perdido? Não sei, havia perdido!
Nas cores fantásticas do arco-íris encontro a beleza,
Nas sete faces de cada um, encontro a natureza
E onde foram parar os anseios?
No lugar onde se escondeu o, “onde não entendeu que somos
escolhas”?
E a ingenuidade... hum sei, ingenuidade!
Por trás de carapuças há cabeças, tão limpas!
E eu fui embora, embora!
E como disse certa feita, alguém que não sei quem:
“Me da teu tempo e te darei minha arte”
Sem tempo não há negócio!
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