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Mostrando postagens de janeiro, 2013

CONTRA OS FALATÓRIOS DE CORREDORES E A DISSEMINAÇÃO DE UMA IMAGEM DISSOCIADA. (Por Alisson Nogueira)

Os últimos tempos se mostraram bastante conturbados. Estamos envoltos em grandes discussões de ordem metodológica que deveriam permear o campo da práxis, no entanto nos deparamos com argumentos que distorcem a realidade. Tento sinceramente compreender em que consiste esta organização desenfreada que se materializa em disputas personalizadas. Cuidado redobrado! A opinião pública é colocada em contestação e, aparentemente, os regimes autoritários voltam à ação.  Preocupamo-nos diariamente com os nossos problemas reais que destoam do imaginário coletivo de grande parte dos que compõem o cenário acadêmico subalternizador.  Perguntamo-nos qual o sentido de estudar a história das classes e dos meios de coerção se passamos a compor um grupo que ocupa o papel de objetos coercitivos? Em que luta estamos “embrenhados”? A cúpula que se formou estruturam o novo manual de conduta, o AI meu Deus, e onde nós estamos de fato? Cuidado você não é livre para pensar, sua fala é cerceada em prol d
Não é de certo a melhor maneira de se pensar o que fala, mas aprontemo-nos. Diante das palavras que seguem, as imagens vagantes em minha cabeça vão sendo materializadas. Tão disformes de uma normatividade, elas ganham espaço, alcançam vôo, somem! Nenhum jamais conseguiu ver, ouvir ou dizer quem eram elas. E será que estou grávida? Perguntou uma senhora de 76 anos... Cômico, não estivesse ela tão séria! E as estrelas que sempre, tão, tão cheias de si, por terem brilho próprio se apagam. E onde foram parar as minhas certezas? Deixei de ser eu! E agora quem poderá me ajudar? Eu! Mi! Yo! I! Yo, mi, eu, I. Ninguém! E sumiu, de novo e de novo e de novo!! E continua a sumir cotidianamente. Achei o meu segredo! E onde o tinha perdido? Não sei, havia perdido! Nas cores fantásticas do arco-íris encontro a beleza, Nas sete faces de cada um, encontro a natureza E onde foram parar os anseios? No lugar onde se escondeu o, “onde não entendeu que somos escolhas”?

Ensaiando uma intervenção!!!

Me digam senhores. Verdadeiramente, digam-me o que querem esses homens, digam-me o que querem. Quem são?  Agentes de segurança de inteligência nacional. Ou... Ou. Problemas a vista imagino. Agencia de segurança de inteligência nacional? Nunca houvi falar. O que eles querem? Saber de segredos? Mas que segredos? Eu sou um livro aberto. As vezes os nossos segredos residem na abertura que damos ao mundo. Eu não sei qual a abertura você dá, mas a que eu dou não da motivo nenhum para esses agentes aparecerem por aqui. Na realidade, não é segredo nenhum a minha abertura. Que segredos você tem! Nossa, não sabia que eram tão profundos. Eu já lhe disse que não é segredo nenhum, logo não são razoes para a convocação desses agentes. Sim senhor, mas talvez não seja esse o motivo pelo qual eles estão aqui. E seria pela abertura de quem? Deve ser um abertura escondida, nesse mundo está cheio de aberturas incubadas que se prendem das maravilhas do escancaramento. Senhor, do que o se

“se eu fosse eu”.

Se eu fosse eu, eu seria diferente! Faria as coisas do meu jeitinho, jeitinho brasileiro que de nada preconceituoso se apropria. O jeitinho de fazer bem. Bem feito e bem feito mesmo! Quando resolvi vir a esse mundo, não sabia que as coisas seriam tão complicadas quanto aparentam ser. Pergunto-me sempre se de fato são tão complicadas? Mas se não fossem não teríamos tantos problemas. Os meus não são tantos! O meu o que? Meus problemas. Tenho alguns que me tomam todo o tempo, por isso não posso ter o privilégio de ter o meu tempo dedicados a tantos, mas bem, são problemas! O primeiro deles caminha em direção a um autoconhecimento. Não sei quem eu sou, a verdade é essa. Já fui tantos, que às vezes me confundo em quem realmente quero ser! Já fui um homem que podia voar, cortava os ares em minha capa azul, mas também já fui o monstro do lago Ness, enfurecido espantava a tudo e a todos. Nesse espantar a todos me transformei no “mestre dos magos” daquele desenho Caverna do dragão. Quan
Há coisas que acontecem na calada da noite, quando ninguém te olha ou te quer olhar. Há momentos em que apenas nossos olhos são capazes de enxergar a dor ou o  incomodo  que tudo pode ser para nós. São nesses momentos que conseguimos de fato perceber o quanto nossos erros ou nossas convicções são tão pequenos. É quando estamos sozinhos com nós que nos vemos. Eu não pretendi estar só mas tenho que confessar: a solidão me satisfaz, me completa na medida do possível. Pensar acerca das  construções  que me organizaram me fazem ampliar meu olhar e enxergar quem são os “eu”. Não é suficiente entreolhar os acometimentos alheios que tentam de todas as formas  construírem  aquela visão de si sobre outro. Não concebo esta forma de tratamento, prefiro silenciar os encarares alheios, não que isso não me incomode, de fato  incomoda  e muito, mas não quero me perder de mim. Não tenho poderes suficientes para pautar em cima do comportamento alheio, não sou juiz com poderes suficientes para julgar